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Há uma nova exposição gratuita na Quinta da Fidalga para ver até dezembro

Oficina de Artes Manuel Cargaleiro acolhe a mostra “Rostos da Terra”. O objetivo é contar parte da história do concelho.
Vai estar aberta ao público até ao final do ano.

Todos os locais têm a sua mística, um sentimento que até pode soar a casa. Mas, ao contrário do que muitos podem pensar, não são os prédios, os parques, ou até mesmo os rios que dão esta essência tão natural ao espaços, mas sim as pessoas.

O projeto “Rostos da Terra” pretende contar uma parte da história do Seixal, a partir do rosto de algumas pessoas que, pelo seu percurso pessoal, integram a genética deste concelho. Neste trabalho, os retratos de Fernando Branquinho são as provas incontestáveis de que a terra é mais do que um território físico, mas sobretudo uma mescla de almas, de emoções, de memórias e relatos pessoais.

”Muitos nasceram aqui e aqui ficaram. Outros vieram de fora, mas aqui criaram raízes e famílias. E há os que nasceram aqui e partiram, levando o nome da terra para outras paragens, sempre com o orgulho de se identificarem com as suas origens, as suas amarras. Este projeto, mais do que contar uma história feita apenas de memórias de um tempo já vivido, é narrar uma história feita de memórias que ainda estão por viver, dos projetos dos mais jovens, daqueles para quem o Seixal não é passado, antes futuro”, explica o autor da obra.

Pode ver estas imagens, de forma totalmente gratuita, na Quinta da Fidalga, na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, até ao dia 28 de dezembro. Até ao final de setembro, a galeria está aberta entre as dez horas e as 12h30 e das 14 às 18 horas, sendo que a partir de outubro o horário será das dez horas às 12h30 e das 14 às 17 horas. Encerra aos domingos, feriados e segundas-feiras.

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