Vinho fresco, peixe grelhado e refeições leves. Assim que o tempo aquece, esta combinação nunca falha. Quando surgem dúvidas na escolha da garrafa ideal, o enólogo Pedro Martin deixa uma sugestão simples: “regiões de maturação mais lenta das uvas, seja ela pela altitude ou pela proximidade ao mar, normalmente oferecem vinhos mais tensos e frescos”. Um bom exemplo vem da Bairrada e está agora com 50 por cento de desconto no Continente.
“O bom tempo convida a abrir vinhos, como um bairradino produzido em solos arenosos pela Adega Cooperativa de Cantanhede”, refere Martin. E quem torce o nariz a vinhos de cooperativas pode estar a perder boas oportunidades. Apesar da fama de produzirem “volume e nem sempre qualidade”, o especialista garante que esta adega é exceção.
Fundada em 1954 por cerca de 100 viticultores, a Adega Cooperativa de Cantanhede é hoje um dos maiores produtores da Bairrada, com cerca de sete milhões de quilos de uvas por ano. Produz vinhos DOC Bairrada, Beira Atlântico IGP, espumantes, aguardentes e vinhos fortificados, e já foi distinguida como melhor adega cooperativa por várias publicações da área.
Entre as suas linhas, destaca-se a Marquês de Marialva, vinho criado em homenagem a D. António Luís de Meneses, general natural de Cantanhede que combateu na Guerra da Restauração e recebeu o título de marquês como reconhecimento da sua bravura. A homenagem estende-se também à Marquesa com uma linha premium DOC Bairrada de vinho branco.
Produzido a partir das castas Arinto e Bical, o Marquesa de Marialva apresenta frescura, notas frutadas, salinidade e uma acidez vincada. A casta Maria Gomes (também conhecida como Fernão Pires) junta um perfume floral ao conjunto. Tem 13 por cento de álcool e é ideal para acompanhar uma dourada no forno ou na grelha.
O Marquesa de Marialva combina com dourada no forno ou na grelha e está à venda no Continente com 50 por cento de desconto. Em vez de 12,99€, custa 6,49€.