Agora que entrámos em março e a primavera está quase a chegar começam a apetecer receitas mais coloridas e frescas incluindo doces. Está, por isso, na altura de deixar para trás os bolos Rei, de canela, as rabanadas e até as broas e abraçar as propostas do projeto seixalense É Doce.
É certo que uma gordice açucarada, independentemente da altura do ano, vem sempre a calhar. Mas como nos recorda Sónia Guerreiro, a seixalense responsável pelo projeto online É Doce, é quando as temperaturas começam a aquecer que procuramos comer pequenas delícias que tragam “frescura e leveza aos nossos dias”.
Com base nesta ideia, a responsável pelo negócio, que “reside” no online desde 2020, lançou no final de fevereiro uma proposta que vai fazê-lo, só de ler, querer comer e chorar por mais. Falamos-lhe de um cheesecake de limão já está a fazer um enorme sucesso.
“Esta novidade chega para antever que durante os próximos meses haverá no É Doce mais variedade de escolha do que a habitual. Tenho a certeza que a reação dos meus clientes será boa. Sei por experiência própria que um novo produto suscita sempre muita curiosidade e este não será exceção. Isto já para não falar que é simplesmente delicioso”, comentou com a NiS a seixalense Sónia Guerreiro, de 45 anos.

A história que origina a marca É Doce
A fundadora do conceito é licenciada em Análises Clínicas e trabalha como técnica superior de diagnóstico e terapêutica justamente naquilo em que se formou: análises clínicas. No entanto, em paralelo, desde que se conhece que se lembra de gostar de doçaria. “Há cerca de dois anos e meio comecei a fazer pequenas formações nesta área e quando me senti preparada fiz nascer o projeto É Doce. A escolha do nome foi fácil e surgiu espontaneamente numa conversa, porque afinal tudo o que fazia era doce.”
São vários os projetos com um formato semelhante que têm surgido nos últimos anos no concelho do Seixal. Este, por sua vez, diferencia-se, de acordo com o que a responsável disse em conversa com a NiS, pelo simples facto de ser um conceito familiar. “Cá em casa todos ajudam no projeto, quer a montar caixas, fazer brigadeiros, lavar loiça, etc. Tenho dois filhos e tem sido excelente vê-los envolvidos neste projeto. O meu marido também é uma peça chave porque faz gestão de stocks e dos clientes”, explicou Sónia.
Quanto à oferta de doces, prepare o bloco de notas porque a lista é longa. As propostas vão desde os brigadeiros às pavlovas, cheesecakes e brownies. Basta abrir a página do Instagram do projeto para se deliciar com cada publicação feita. O melhor de tudo é que todas as propostas feitas pela marca É Doce são confecionadas de raiz e com produtos de qualidade no que diz respeito às massas, coberturas e recheios.
Futuramente, prepare-se para várias novidades. Quem acompanha no digital o conceito sabe que nos dias comemorativos, como o Dia do Pai, o Dia da Mãe, a Páscoa e por aí adiante, surgem sempre novas propostas de gordices. “Tenho sempre caixas alusivas com brigadeiros ou brownies”, garante a empresária.
No que toca a preços, os valores dependem muito do doce e do tamanho do mesmo. Um brigadeiro, por exemplo, custa 1€ e o bolo mais caro — um red velvet — pode chegar aos 40€. As encomendas podem ser feitas através de mensagem privada nas páginas do Instagram e do Facebook do É Doce ou ligando para o número 966 370 100.
“Tem sido um percurso muito gratificante a nível pessoal e espero continuar a crescer e a adoçar ainda mais os vossos dias”, aponta por fim a seixalense Sónia Guerreiro.